continua... !
30 de junho de 2010
28 de junho de 2010
Bem!!!!!!
Hoje fui elogiada (sem bajulice) em todo o tipo de sitios, por todo o tipo de pessoas, conhecidos e desconhecidos, sorrisos nos olhos, até me ofereceram coisas assim nuns ímpetos e nem faço anos! Ai tu, estás a ser extremamente imaginativo e dedicado... ó Universo?!
27 de junho de 2010
19 de junho de 2010
17 de junho de 2010
Perdi a noção do tempo
Lembro, quando te conheci, de ficar longos minutos a ouvir-te e olhar-te, a poucos milimetros, para a covinha entre a cana do teu nariz e os teus olhos. Não conseguiamos ficar mais longe que isso...
16 de junho de 2010
Os anjos em nós
Na tua pele passeio os dedos, desenhando palavras dum alfabeto só nosso
Da tua pele a resposta, em forma de arrepio, à mensagem que te escrevo...
No sorriso dos lábios desenha-se um suspiro que inevitavelmente acontece
Porque somos leves como o ar e feitos de silêncios
E deixamo-nos prender, suspensos, num momento sem tempo
11 de junho de 2010
Faz de conta
Gostava de ainda poder, num intervalo roubado ao que tem de ser, arrepiar-te a pele com a ponta dos meus dedos. Beijar-te o pescoço como quem procura oxigénio, encostar-me a ti como quem se deita cansado. Gostava de, por momentos rasgados de saudade, lembrar o que ainda sou hoje e esquecer o que não seremos amanhã.
10 de junho de 2010
9 de junho de 2010
8 de junho de 2010
You made me appreciate my life
'cos when you came you were like
Sunshine through my window, that's what you are, my shinning star...
Gabrielle, Sunshine
7 de junho de 2010
501 dias
Maldita verdade que eu não assumia, nem ninguém sabia... porque eu não queria acreditar. Mas revelou-se e HOJE é o ponto de incontornável viragem...
6 de junho de 2010
A volta ao mundo
Afinal era não era vento, foi só uma brisa. As velas não se encheram, o barco não partiu. Ficaram as ondas a repetirem-se no casco, como a recordar que o tempo nesse momento não passa. Repetem-se eternizando o último segundo, agonizante e esclarecedor, do afinal impossível para sempre.
Cúmplicemente olho para ti e não te encontro: tu voas, sim voas! Como se nunca tivesses feito mais nada na vida. Para ti é indiferente o vento, esqueces-te dele, largaste o barco, a construção, o desejo. Voas, rasgando as penas nas nuvens... indiferente às ondas que se repetem lá em baixo, num murmurinho que com o bater das asas consegues calar.
Um barco, cheio de memórias, abandonado no mar.
Cúmplicemente olho para ti e não te encontro: tu voas, sim voas! Como se nunca tivesses feito mais nada na vida. Para ti é indiferente o vento, esqueces-te dele, largaste o barco, a construção, o desejo. Voas, rasgando as penas nas nuvens... indiferente às ondas que se repetem lá em baixo, num murmurinho que com o bater das asas consegues calar.
Um barco, cheio de memórias, abandonado no mar.
5 de junho de 2010
E diz-me: vem!
Cem veleiros a navegar, rasgando o mar,
Mil cisnes em migração, cruzando o céu,
Não se comparam à força que sinto.
Num ímpeto próprio do magnestismo,
O destino indefenido atrás da aurora,
Movo-me sabendo que é por lá que tenho de ir.
3 de junho de 2010
Ai
.. gosto!
Esta apetece colar num sitio qualquer ou pendurar em tamanho XL por cima da lareira :-)
via I can read
1 de junho de 2010
Ganância
não fica bem a ninguém, mas a quem está a exercer medicina muito menos... é um abuso de poder e acerca de uma coisa tão valiosa como a saúde dos outros.
Às vezes não sei porque me admiro, parece que nasci ontem! Não consigo que isto não mexa comigo e dá-me vontade de os pôr no sítio... de uma forma especialmente implacável, como quem faz cheque-mate no xadrez.
Às vezes não sei porque me admiro, parece que nasci ontem! Não consigo que isto não mexa comigo e dá-me vontade de os pôr no sítio... de uma forma especialmente implacável, como quem faz cheque-mate no xadrez.
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