31 de julho de 2010

Não me sinto sozinha

porque o silêncio e a dança das folhas, as pausas do caminho sem pressa, o sol em abertas, as gotas frescas de àgua que acordam a natureza és tu!

Estou a ficar cansada

de bater as asas... é tempo de voar!

A vida é curta,

mas é ampla.
in Contraluz

Um incêndio na àgua

é o mesmo que um ódio no coração?
Assim de repente não é suposto, é muita obra do homem!

Meio desafio

Cheiro
Pecado:

Hobbies:
                                                      
O que me faz rir: eu própria, as crianças

O desafio completo, reencaminhado pelo SP, é descrevermo-nos com imagens acerca de Cheiro, Cor, Quem sou, O que nos faz rir, O que nos faz chorar, Desporto, Lembrança, Filme, Livro, Pecado e Sonho. São imensas coisas! Passo-o a quem quiser aproveitar para, pelo menos ensaiar, um post.

30 de julho de 2010

Um beijo

pode ir de uma sintonia ao quadrado a dois amores ao cubo!
a "culpa" disto é da Sus

Parece mesmo

a Ivete Sangalo, ou será uma SÓCIA?

A distância entre duas pessoas

não se mede em metros.

Utopia lenta, mas com pernas

Tenho andado a verificar que cada vez mais pessoas tentam percorrer o caminho do sentir-se, do assumir-se, do conhecer-se, do encontrar a luz dentro de si, do amor e paz como posição de vida... e que com isso cada vez mais pessoas poderão saber os outros sem perguntar, aceitar os outros sem julgar, ... Quando quase todos tivermos essa capacidade, por que meios for, seremos transparentes, queiramos ou não, aceitando-se todos sem preconceitos porque estamos todos expostos e somos iguais até nas diferenças, cada um no seu caminho, cada um com a força que consegue,... e por isso não haverá culpas, nem medos, nem prisões do coração, nem segredos... e todos caminharão no bom caminho. E as surpresas boas ou más acontecerão inevitavelmente, mas não serão o fim do mundo! Será o mundo onde aprenderemos a assumirmo-nos, a amarmo-nos, a sermos humildes, a sermos irmãos, a acreditarmos, a sermos mortais com consciência de imortais.´
Poderá ser muito depois de eu morrer, mas eu também tenho pernas!

29 de julho de 2010

Quem sabe

um dia regresses? 
um dia eu volte a ser plenamente feliz sem ti? 
São apenas perguntas... e, sem respostas, sigo a minha vida.

A noite

consegue ser mais linda ainda porque sabemos 
que, não tarda, nasce-lhe uma aurora.

Ide(i)a(i)s

A melhor forma de apanhar um coração é com o nosso!

Todos os dias

são potenciais caixinhas de surpresas!

27 de julho de 2010

Assim

como se recua para se poder avançar melhor, 
às vezes largo para abraçar mais.

Sabe bem receber e dar

olha, está tola, está, não está?
olha, agora tem selos... isto não era assim!
olha, gostei deste texto... sobretudo do tipo de letra.
olha, até agora era um blogue coiso...
olha, um selo para mim! 
blá blá blá

As regras são: colocar o selo no blogue, nomear 5 blogues, dizer o motivo mais provável de ter sido eleito (aqui dei um volte-face). E eu nomeio:

    Porque viajo nos textos e fico viciada:
         Blogadinha no A de Amar
         I no Espaços do Tempo
    Porque regresso nos textos:
         SP no Santo & Pecador
    Porque são de uma forma despretensiosa transparentes:
        Uma boa parte de mim no Deixa entrar o sol
        Sophie no Pequenas coisas
        Gonio em Gonio
    Porque "arde sem se ver":
        Suspiros no Suspiros da Alma
    Porque são uma colectânea preciosamente ilustrada de pensamentos:
        Hugo de Macedo no As palavras que nunca direi

Porque é bom trocar ideias, porque é bom descobrir coisas diferentes e também as semelhantes. Porque gosto de vos visitar.

26 de julho de 2010

Ou aguardente

ou alcool ELÍPTICO!

Uma viagem em tempo de férias:

a viagem no tempo!

Útil para aprender, não para satisfazer curiosidades e montar explicações.
Para aprender que os contornos são transformáveis e que nessas minúsculas transformações podemos passar a barreira do mau para o bom, do mal para o bem, do forçado para o natural, da dor para o amor. Para aprender que só hoje pode ser o momento de as fazer.

Summer's full moon

Meia-noite, deitada na rede, a lua ao fundo dos meus pés. Lua cheia, magnética, calada. A minha pele fica macia, brilha. As sombras existem realçadas. A brisa é dócil e quente, um sussurrar sem palavras. Num momento que se eterniza, suspensa, quase admirada. E estou só! Só eu e o universo que se abre como as pétalas de uma flor. E não quero sair daqui, saber de nada...só eu, tão bem, só eu, calada.

16 de julho de 2010

Home?

No!... HOLYDAYS! Yes! Yes! Yes!

Des-abafo!

Não me quero atropelar com "devia era", "tinha que", ... preciso do tempo que precisar, ponto!
Quem sabe percebe que um dia não fica um novo dia como quem vira uma página... e eu entrei no ocaso, percorri a noite e começo a viver o amanhecer.  Vai ser um dia e peras! Agora se alguém, com outros interesses supostamente urgentes, quiser opinar com um "ainda não és manhã plena!", respondo: temos pena!

15 de julho de 2010

cinco minutos e vinte segundos

que passam a voar!

14 de julho de 2010

Ganha-se mais

a amar que a compreender!
Jean Rostand

Lucky me!

É adorar o trabalho que faço (acho que até quase o faria de graça...  shhhhh) e acabar o dia junto ao mar, praia, table for one, uma música "al gusto" acompanhada do som das ondas, andorinhas, um céu que não para de mudar, cores fantásticas, tudo calmo e sem uma brisa sequer, uma dourada grelhada, uma tarte de chocolate, um copo de àgua, um sorriso em mim... ! E, nem dá para acreditar, hoje tinha acordado derrotada!

13 de julho de 2010

Incongruências da realidade...

Eu não te quero aqui, mas sinto a tua falta!

História de um beijo

Sem saber, cresceu num dos cantos da boca
E depois de um sorriso, saiu em voos rasantes
Saiu completo, saiu sussurado, saiu pasmado
E depois, tentado, saiu para o canto do teu lábio
E, se é coisa que se faça!, o beijo foi beijado

Neste momento

sinto-me um pantanal.
E não sou o mar que era, nem a floresta que há-de vir.

11 de julho de 2010

Cantei tantas noites

esta música para adormecer as minhas filhas!
Vezes sem fim, ... Vou-te contar...

10 de julho de 2010

And

why forget? 
It's a question of accepting the facts... not forgetting!

entre ontem e amanhã

memórias dobradas, páginas rasgadas
a chuva cai nos meus ouvidos
foco um canto amarelado
não quero voltar ao passado

desejos calados, suspiros envenenados
a noite cai nos meus olhos
ouço, parece que escavam um furo
não quero voltar ao futuro

9 de julho de 2010

WEEK END...

we must, WE CAN!

8 de julho de 2010

Afinar o piano

soou-me bem! 

Equilibrio

garantido por uma série de MAQUINISMOS de protecção!

7 de julho de 2010

ESPERO = 8 pontos

 
Ou dirijo-te a palavra?

6 de julho de 2010

É!


O amor pode ser uma descoberta, mas é sem dúvida uma construção!

Foste

no silêncio e com ele. 
Irremediavelmente foste, sem direito a mais opções. Foste sem poderes voltar, deixando-nos às voltas por não te poder resgatar, entregues à dor inevitável de quem perde a forma experimentada de te saber. Tens de partir sem olhar para trás. Sei que algures ao desdobrares o tempo hás-de ouvir os ecos da nossa voz que cantou e cantará, aqui e hoje, por ti.

5 de julho de 2010

Descobre-me

Acredita no impossível... se sabes que apenas acreditando é possível!

Et voilá qui est bien dit!

La vie est une cerise
La mort est un noyau
L'amour un cerisier.
Jacques Prévert

4 de julho de 2010

Não sei amar pouco...

Take off or stay in ground!

Não acredito na sorte, ...

mas acredito em atribuir um valor às coisas.
in Mente Brilhante

2 de julho de 2010

Na nossa pleiade

Um dia sei que serei como tu, uma luz no céu, que existe e não é feliz nem infeliz. Apenas é em toda a sua grandeza e conhecimento. Apenas é com amor. E como aqui sorríamos olhando-nos, aí sorriremos brilhando-nos.
E seremos eternas o tempo que quisermos...

1 de julho de 2010

Desencontros

É procurar além de nós, no outro, o nosso todo
E não saber por que linhas o destino caminha
Onde foi que se atrasou, por onde se perdeu
Que volta foi dar para em que momento se cruzar

É sentir que nada se perdeu, só ainda não ficou
Um nada cheio de promessas, que ainda não voltou
Sem pressas no que não se pode apressar
Sem medo no que não se consegue questionar

É procurar além de nós, no outro, o nosso todo
E não saber por que linhas o destino caminha

What I want?

Hum... !  Just trying to believe!