5 de junho de 2010

E diz-me: vem!


Dez cavalos a galope pela clareira,
Cem veleiros a navegar, rasgando o mar,
Mil cisnes em migração, cruzando o céu,
Não se comparam à força que sinto.
Num ímpeto próprio do magnestismo,
O destino indefenido atrás da aurora,
Movo-me sabendo que é por lá que tenho de ir.

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