Na tua pele passeio os dedos, desenhando palavras dum alfabeto só nosso
Da tua pele a resposta, em forma de arrepio, à mensagem que te escrevo...
No sorriso dos lábios desenha-se um suspiro que inevitavelmente acontece
Porque somos leves como o ar e feitos de silêncios
E deixamo-nos prender, suspensos, num momento sem tempo
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