Pois, esta frase dá vontade de reagir... porque há coisas que nem amando se aceitam! Não se deixa de se amar, mas pode-se é não querer "investir" nesse amor. E é doloroso. Mas é isso mesmo! Porque se tenta compreender tudo? Aceitar e continuar sem perceber, compreender, põe-nos numa posição de grande risco... ficamos com medo de perder! Se fizerem alguma de coisa de mal, foi a eles, não propositadamente a nós. Nós somos a segunda perda da sua perdição... Estão perdidos por fraqueza, por falta de força, por sei lá que motivos... por falta de espinha dorsal (mas isso é que estão mais perdidos que os outros todos juntos). Mas se falarmos do amor dos filhos e pais, aí a frase é muito mais linear, não é? Aqui amar é mais consensualmente aceitar, não julgar, receber o que dão, saber melhor, esperar, acreditar, ter confiança, ... e se alguma coisa correr mesmo mal... é uma ligação tão forte que, com tempo, haverá sempre uma convergência para o perdão, para o abraço... talvez não com ilusões, mas apesar de... No fundo ganha-se mais porque amamos como nos amamos a nós... e decerto que todos temos coisas que a uma certa altura é dificil compreendermos porque as fizemos também! Não se trata de compreender, mas amar... Não se trata do amor com algo de possessivo, mas do amor sem fronteiras... é quase utópico e é quase inconcebivel, mas é o que é... existe e nós não gostamos porque nos agarramos, porque nos ligamos e não queremos perder o que nos faz tão bem... Estou farta de, ultimamente, dizer que ando a fazer comentários grandes demais para o que normalmente faço. Vou assumir... até porque continuava a escrever sobre isto! Espero que tenhas tido paciência de chegar até aqui... :-) Beijo!
Há amor que é incondicional, tipo entre pais e filhos por exemplo... mas isso não invalida que se compreenda tudo, muito menos acções e palavras! Há muita coisa que se pode fazer que pode magoar outro, e há muita gente egoísta ... até mesmo dentro do seio da familia... Dos "estranhos" esperamos TUDO agora da familia, é mais complicado!
É uma verdade em muitas circunstâncias, mas noutras dificil compreender certas atitudes e acções... mesmo no seio da familia, diria mesmo principalmente daqueles que amamos! Mas ainda assim, ao amarmos incondicionalmente... consegue-se também compreender melhor as coisas, se o fazemos com os filhos, pais porque não fazemos o mesmo com quem partilhamos a vida!?... Temos mais dificuldades de "perdoar" a quem está perto do que a quem está longe... enfim, o amor sob todas as suas forma é para ser sentido e não compreendido pela razão (isso leva-me ao meu post!) E já chega senão fico aqui a noite toda a divagar sobre um tema que dá pano para mangas.
Sus, sem dúvida o amor é para ser sentido... e tem razões que a razão desconhece! E tantas vezes é doloroso! Oh, pois é, tens razão, andamos aqui às voltas! Beijo :-)
Pois eu não consigo...
ResponderEliminarHá coisas que não compreendo... mesmo amando!
Pois, esta frase dá vontade de reagir... porque há coisas que nem amando se aceitam! Não se deixa de se amar, mas pode-se é não querer "investir" nesse amor. E é doloroso. Mas é isso mesmo! Porque se tenta compreender tudo? Aceitar e continuar sem perceber, compreender, põe-nos numa posição de grande risco... ficamos com medo de perder! Se fizerem alguma de coisa de mal, foi a eles, não propositadamente a nós. Nós somos a segunda perda da sua perdição... Estão perdidos por fraqueza, por falta de força, por sei lá que motivos... por falta de espinha dorsal (mas isso é que estão mais perdidos que os outros todos juntos). Mas se falarmos do amor dos filhos e pais, aí a frase é muito mais linear, não é? Aqui amar é mais consensualmente aceitar, não julgar, receber o que dão, saber melhor, esperar, acreditar, ter confiança, ... e se alguma coisa correr mesmo mal... é uma ligação tão forte que, com tempo, haverá sempre uma convergência para o perdão, para o abraço... talvez não com ilusões, mas apesar de... No fundo ganha-se mais porque amamos como nos amamos a nós... e decerto que todos temos coisas que a uma certa altura é dificil compreendermos porque as fizemos também! Não se trata de compreender, mas amar... Não se trata do amor com algo de possessivo, mas do amor sem fronteiras... é quase utópico e é quase inconcebivel, mas é o que é... existe e nós não gostamos porque nos agarramos, porque nos ligamos e não queremos perder o que nos faz tão bem... Estou farta de, ultimamente, dizer que ando a fazer comentários grandes demais para o que normalmente faço. Vou assumir... até porque continuava a escrever sobre isto! Espero que tenhas tido paciência de chegar até aqui... :-) Beijo!
ResponderEliminarHá amor que é incondicional, tipo entre pais e filhos por exemplo... mas isso não invalida que se compreenda tudo, muito menos acções e palavras!
ResponderEliminarHá muita coisa que se pode fazer que pode magoar outro, e há muita gente egoísta ... até mesmo dentro do seio da familia...
Dos "estranhos" esperamos TUDO agora da familia, é mais complicado!
Pensamentos soltos!!!
Beijos aromáticos Sofia***
Claro, cada um é responsável pelas suas acções e há limites. Olha, sabem-me bem estas trocas de pensamentos soltos! :-) Beijos.
ResponderEliminar"Ganha-se mais a amar que a compreender!"
ResponderEliminarÉ uma verdade em muitas circunstâncias, mas noutras dificil compreender certas atitudes e acções... mesmo no seio da familia, diria mesmo principalmente daqueles que amamos! Mas ainda assim, ao amarmos incondicionalmente... consegue-se também compreender melhor as coisas, se o fazemos com os filhos, pais porque não fazemos o mesmo com quem partilhamos a vida!?... Temos mais dificuldades de "perdoar" a quem está perto do que a quem está longe... enfim, o amor sob todas as suas forma é para ser sentido e não compreendido pela razão (isso leva-me ao meu post!)
E já chega senão fico aqui a noite toda a divagar sobre um tema que dá pano para mangas.
Beijos :)
Sus, sem dúvida o amor é para ser sentido... e tem razões que a razão desconhece! E tantas vezes é doloroso! Oh, pois é, tens razão, andamos aqui às voltas! Beijo :-)
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