Não se pode viver sem perder e, mais ainda, sem aceitar as perdas. O teu coração cheio de penas...
Oh!... tenta uma ignorância sapiente e usa-as para voar!
19 de agosto de 2010
Para ti e depois para mim
Não se pode viver sem perder e, mais ainda, sem aceitar as perdas. O teu coração cheio de penas...
Oh!... tenta uma ignorância sapiente e usa-as para voar!
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Asas foram feitas para voar e até esquecemos que todos nós as temos, e poucas vezes as usamos... eu mesmo admito que as uso pouco... perdi a energia que tinha... gostava de voltar a ganhar!
ResponderEliminarBeijocas doces***
Paula, tens um mundo de energia dentro de ti... destapa-te! Dá trabalho, mas compensa.:-)
ResponderEliminarExcelente.
ResponderEliminarUm texto curto mas cheio de sentido.
Tem sido uma luta em vão... ESTOU CANSADA!
ResponderEliminarHugo... obrigada, achava que era só sensação minha o sentido!
ResponderEliminarPaula, se calhar é altura de descansares, pára a luta, dá-te treguas.... Não adianta lutar desenfreadamente. Beijinho
Sabes por vezes, tenho vontade de fazer o que dizes…deixar de ter receios, medos e pena(s), dar uso às asas, adormecidas e voar por entre essas nuvens , levado pelo vento, na esperança que a brisa me segrede um destino, um sitio para poisar…
ResponderEliminarMas…vou pensar na Ignorância Sapiente, já dizia Sócrates qualquer coisa como, entre o falso conhecimento de muitas coisas e o verdadeiro conhecimento da sua própria ignorância, era o conhecimento da sua própria ignorância a verdadeira sabedoria. ;-)
Beijo!
E essa pretensa ignorância encerra toda a sabedoria do mundo, pois não se dispersa, não se perde na busca. Intuitivamente, interiormente sabemos. Encontra-se dentro de nós, assim como um sorriso fica sempre falso se feito por fora, puxando os labios com os dedos, a verdadeira sabedoria vem de dentro, depois de ignorarmos os erros (pressuposições, paradigmas), medos (insegurança) e desvios de pensamentos que nos distorcem as coisas. Depois denos considerarmos humildemente ignorantes e estarmos abertos para aceitar o que somos, o que vemos, o que sentimos!
ResponderEliminarE voa, voa... se o sentires dentro de ti.E voar não é romper com tudo, se for feito na altura certa. Se o sentimos e demoramos muito pode-se ter de chegar a esse ponto. Ai,ups, é cada testamento :-) Beijo!