Junto-me ao solo porque me sinto una com tudo o que me rodeia
Fundo-me na terra e gosto do seu cheiro
No meu braço a frescura de uma rocha
Nos meus pensamentos os rios subterraneos e o murmurar da vida
Na minha nuca a fragilidade de tudo o que tem forma
E pela terra me uno a tudo, me uno a ti e, em ciclo, me uno a mim.
Escultura de Auguste Rodin: Danaide
Sem comentários:
Enviar um comentário