19 de maio de 2019

Silêncio

 

 ... que se faz nobreza na alma, que solenemente reconheço a essência das minhas paredes, a cor da minha luz e se assumem todos os defeitos como feitios, sem julgamento.
Silêncio... para respeitar a lagrima que nasce para sarar, como um suspiro antes do descanso.

Silêncio... que vai começar um nova sinfonia, entoam-se hinos à vida com a voz timida dos passaros da madrugada. E um exército de confiança marcha leve e alegremente, sem ruido, no fundo da estrada aberta.

Silêncio... que a vida desenrola-se e merece ser sentida e valorizada.
All myself to you by Yiruma

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