30 de julho de 2010

Utopia lenta, mas com pernas

Tenho andado a verificar que cada vez mais pessoas tentam percorrer o caminho do sentir-se, do assumir-se, do conhecer-se, do encontrar a luz dentro de si, do amor e paz como posição de vida... e que com isso cada vez mais pessoas poderão saber os outros sem perguntar, aceitar os outros sem julgar, ... Quando quase todos tivermos essa capacidade, por que meios for, seremos transparentes, queiramos ou não, aceitando-se todos sem preconceitos porque estamos todos expostos e somos iguais até nas diferenças, cada um no seu caminho, cada um com a força que consegue,... e por isso não haverá culpas, nem medos, nem prisões do coração, nem segredos... e todos caminharão no bom caminho. E as surpresas boas ou más acontecerão inevitavelmente, mas não serão o fim do mundo! Será o mundo onde aprenderemos a assumirmo-nos, a amarmo-nos, a sermos humildes, a sermos irmãos, a acreditarmos, a sermos mortais com consciência de imortais.´
Poderá ser muito depois de eu morrer, mas eu também tenho pernas!

1 comentário:

  1. Sofia,
    Excelente reflexão!... Eu também tenho pernas e espero caminhar nesse sentido.
    Beijito
    Sus

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