1 de setembro de 2010

Um apagador de momentos...


de repente pensei: é capaz de me dar jeito, 
mas nunca o conseguiria usar!
É que não é só a memoria deles que depois nos habita... e apagar memórias é apagar o que aprendemos, conhecimentos dos quais não queremos prescindir e que fazem de nós o que somos hoje. Alguém quer um?

12 comentários:

  1. Mas podes sempre apagar o que não interessa! ehehehe
    Beijo!

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  2. ehhe, pois! Mas haverá realmente alguma coisa que não interesse para nada? :-) Beijo!

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  3. Não sei... Se pensar bem, se calhar sou cpapz de apagar umas quantas!... :P
    Beijosssssssssss!
    Sus

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  4. Sinceramente, já quis... e, se bem que me fez a vontade, há coisas que agora queria recordar... porque a umas memórias estão anexadas outras e, quando uma memoria se perde, é como se se levantasse âncora e as memórias anexas zarpassem à deriva...

    É preciso ter cuidado com o que se deseja... arrisca-se a que se torne realidade...

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  5. É melhor não, quanto mais não seja para reduzir as possibilidades de repetir certas coisas, mas às vezes nem assim se consegue evitar...

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  6. dispenso. o que eu sou são as minhas memórias.

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  7. Hélio... isso é tão verdade... cuidado com o que se deseja! As vezes pergunto-me o que te terá acontecido... e independentemente disso: um beijo!
    I... pois! eheh Mas se não for à segunda vai à terceira...
    Miguel, claro, acho que fazes bem! :-)

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  8. concordo plenamente. cada erro, cada choro, cada dilema ensina-nos sempre alguma coisa =)

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  9. Apagadores???
    Não...
    Concordo contigo quando dizes que não serias capaz de o usar...
    Eu também não...
    São as memórias que acabam por fazer de mim aquilo que hoje sou...
    Através delas consigo tirar lições de vida e aprender que mesmo de algumas coisas menos boas, temos sempre algo de bom a guardar no fim...
    Algo que nos ajudou a crescer...
    A sermos melhores pessoas...

    Beijinho grande...

    E obrigada por me compreenderes tantas vezes...
    Sei que não aqui venho com a regularidade que gostaria, mas às vezes o tempo não deixa... Outras vezes não me apetece escrever nem "passear" pela blogosfera...

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  10. Ficou-me sempre esta expressão do filme Magnólia: "podes romper com o passado, mas o passado não rompe contigo".

    Mais letra menos letra, a ideia está lá. Às vezes a saturação do cérebro tem necessidade desse apagador e, sendo bem usado, é saudável - não obstante... fico com o giz! :P

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